A tristeza e o mistério em "Never Let Me Go" (filme e música)

Eu vi no Netflix a distopia Never Let me Go (2010), que foi um dos filmes mais melancólicos e tristes que eu já vi em toda a minha vida.

Não é para todos, talvez nem para mim, mas não conseguia desgrudar o olho da tela. Uma parte de mim gostou, pela maneira como o filme mexeu comigo, outra parte sentiu vontade de abandonar o filme no meio.

O toque curioso é que os realizadores do filme pegaram uma música para lá de obscura, gravada em 1960, chamada Never Let me Go, cantada originalmente por um tal de LLoyd Price e regravaram uma nova interpretação com uma intérprete ficcional chamada Judy Bridgewater.

Pelas minhas pesquisas, o nome real da cantora é Jane Monheit. Ela é uma cantora norte-americana relativamente desconhecida.

Essa música foi composta pelo compositor, produtor e cantor Luther Dixon, que compôs músicas gravadas por uma penca de artistas como Elvis, B.B.King, Beatles, Jackson 5, Jerry Lee Lewis, etc. 

Os Beatles regravaram dele Baby It's You.  Uma das mais famosas músicas da carreira dele de compositor é Sixteen Candles de 1959, gravada pelo grupo The Crest.

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