Eu tive ontem (sábado) no Rock in Rio, pela primeira vez na
minha vida.
Os organizadores estão de parabéns, de modo geral.
O lugar está bonito e estruturado. As fachadas das lojas ficaram transadas, o palco principal ficou sensacional, com 3 telões gigantes. Criticável só é ter uma estrutura na frente do palco que tapa um pouco a visão das atrações em alguns ângulos, mas 3 telões gigantes de alta definição não deixavam ninguém perder nada do show.
Não vi um único incidente. A lotação também não chegou a incomodar. Havia até drones com leds, vigiando e ornamentando o lugar. Pessoas com cangas deitadas na grama artificial em diferentes pontos até lembravam o clima de idos festivais, mais românticos. Marcavam presença também áreas de Games, uma roda gigante (com padrões variáveis de azul e laranja, as cores do Itaú) e uma montanha russa. Finalmente, uma tirolesa passavam em frente ao palco principal, proporcionando aos usuários uma vista única.
Os organizadores estão de parabéns, de modo geral.
O lugar está bonito e estruturado. As fachadas das lojas ficaram transadas, o palco principal ficou sensacional, com 3 telões gigantes. Criticável só é ter uma estrutura na frente do palco que tapa um pouco a visão das atrações em alguns ângulos, mas 3 telões gigantes de alta definição não deixavam ninguém perder nada do show.
Não vi um único incidente. A lotação também não chegou a incomodar. Havia até drones com leds, vigiando e ornamentando o lugar. Pessoas com cangas deitadas na grama artificial em diferentes pontos até lembravam o clima de idos festivais, mais românticos. Marcavam presença também áreas de Games, uma roda gigante (com padrões variáveis de azul e laranja, as cores do Itaú) e uma montanha russa. Finalmente, uma tirolesa passavam em frente ao palco principal, proporcionando aos usuários uma vista única.
A organização está de primeira. Há bastantes opções de comidas, algumas bem interessantes, como "O melhor pastel do mundo”. Refrigerantes e cervejas circulavam entre as pessoas, só via copos plásticos. Os banheiros funcionaram bem, inclusive no quesito limpeza, embora as mulheres enfrentassem filas grandes. O som estava de excelente qualidade, nada empastelado.
A ida de BRT foi tranquila com um ônibus expresso. Na volta, eles organizaram um longo corredor polonês da saída da cidade do Rock até a estação BRT incluindo uma rampa. Isso foi feito de forma que a caminhada até a estação, cerca de 40 minutos de passos lentos, quase garantia que o tempo final de espera seria mínimo.
Bizarro era eles terem mantido o acesso embaixo da rampa de acesso à estação, o que fazia algumas pessoas se agacharem por baixo da rampa, para acessar outra escada no fundo, que também acessava a estação.
Quanto à música, claro, é uma questão de gosto. Além do palco principal, há vários outros palcos menores, com artistas alternativos.
O Skank mandou bem seu recado, como sempre. No meu entender, é um dos melhores conjuntos que surgiram na década de 90 (1991), depois dos principais expoentes do Rock Brasil que vieram nos anos 80 (Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor, Legião Urbana, RPM, Titãs, Barão Vermelho, etc.).
O cantor Shawn Mendes só agradou alguns dos mais jovens. Para mim,
eram músicas lentas e desconhecidas que demoravam a acabar e não ajudaram
elevar o clima do festival.
A cantora Fergie foi quase pura gritaria, dando vontade de tapar os ouvidos a maior parte do tempo. Teve até alguma dose de demagogia com convidados brasileiros e uma bandeira do Brasil. Por mérito próprio da Fergie, excetuando-se a balada “Big Girls Don’t Cry”, a penúltima do show, nada se salvou, nem mesmo a música que fechou o show e a consagrou (I Gotta a Feeling), mas sem a presença do Black Eyes Peas, os intérpretes originais.
Quanto ao Maroon 5, ainda que seja pura música pop comercial
sem pretensão de revolucionar a música, é preciso dizer que o show foi de primeira, levantou
completamente o público do início ao fim, com um invejável exibição de energia,
hits, interpretação visceral do Adam Levine e boas guitarras.
Por exemplo, a música Sugar de 2014, que encerrou o show é supercontagiante. Ela foi divulgada através de um dos vídeos mais vistos do YouTube de todos os tempos (2,3 bilhões de exibições).
❖
Claro que eu imaginaria atrações musicais mais do meu gosto, mas o público-alvo típico do Rock in Rio não é composto de pessoas como eu. Em um Rio dentro de um momento de tão baixo astral, sempre dá satisfação ver alguma coisa que funcione bem e ajude a levantar a moral da nossa cidade.
Por exemplo, a música Sugar de 2014, que encerrou o show é supercontagiante. Ela foi divulgada através de um dos vídeos mais vistos do YouTube de todos os tempos (2,3 bilhões de exibições).
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Claro que eu imaginaria atrações musicais mais do meu gosto, mas o público-alvo típico do Rock in Rio não é composto de pessoas como eu. Em um Rio dentro de um momento de tão baixo astral, sempre dá satisfação ver alguma coisa que funcione bem e ajude a levantar a moral da nossa cidade.
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